Biodigestores são centrais que processam matéria orgânica, acelerando sua decomposição na ausência de oxigênio o que ocasiona a geração do biogás. O biogás é formado por vários gases sendo os principais gás carbônico e metano. Normalmente a concentração de metano varia entre 50 e 75% e do gás carbônico entre 25 e 50%.

A princípio o biodigestor pode ser utilizado para qualquer material orgânico, contudo é no tratamento de resíduos sólidos orgânicos de origem rural ou urbana que encontra o seu maior potencial no Brasil. O modelo de negócio de um biodigestor é muito específico e depende das condições locais e nacionais do projeto. Na Alemanha essas centrais servem principalmente para a geração de energia térmica e elétrica, enquanto que no Brasil o objetivo deve ser o tratamento de resíduos sólidos orgânicos, devido ao forte estímulo dado no país pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O aproveitamento energético do biogás ocorre com a combustão do metano, onde inicialmente se obtém energia térmica que pode ser utilizada em indústrias alimentícias, fábricas de tijolos, telhas, cerâmica, de gesso, combustível para automóveis, entre outras.

Outra possibilidade de aproveitamento do metano é a combustão para a geração de energia elétrica através de uma combinação de motor gerador. A energia elétrica encontra aplicação nos mais diversos segmentos da sociedade.

Pelo fato de queimar metano, empreendimentos de biodigestores também podem vender créditos de carbono em bolsas especializadas junto a ONU.
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